no ato primeiro (t¹) foi preciso desaprender a ver filmes; foi preciso deslegitimar qualquer traço interpretativo conservador; foi preciso desocultar o filme, ora de sua postura documentarista, como uma espécie de tecnologia da verdade, ora de seu realismo hollywoodianamente imposto em sua propaganda ficcional; foi preciso insurgir contra a torrente de argumentos imagéticos que nos encharca desde a mais tenra infância. tal ato primeiro foi realizado no café nômade “perfume do deserto” (http://perfumedodeserto.blogspot.com) entre os anos de 2009 e 2010 em seu cineclube nomeado de “cin’surgente”. cin’surgente em (t¹): cineclube insurgente; a cada semana um filme limite; a cada semana uma reflexão às raízes; a cada sessão fílmica uma tomada de posição; o cinema pensa e age.
daqui criamos: cIn'sUrgEntE - O lIvrO
em ato segundo (t²)! 2012! é preciso fazer filmes; é preciso recolocar as imagens; é preciso uma cinematografia da liberação; é preciso perspectivismos no lugar de interpretações; é preciso... não! nada é preciso! por isso criamos!
daqui uma primeira lista de (A)filmes:
[https://www.youtube.com/playlist?list=PL510D8D3EF0D8A546]
algumas palavras:
em ato terceiro (t³)! 2015! é preciso falar sobre nossos filmes: expôr como eles pensam; é preciso cultivar um público ativo; um público que "leia" nossos filmes; é preciso exercitar a comunicação em nossa cinelíngua!
algumas palavras:
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